Atletismo
Entenda qual a importância de saber seu V02 máximo antes de se exercitar
O VO2 máximo também chamado de consumo máximo de oxigênio representa a capacidade aeróbica máxima de um indivíduo. Na tradução, o VO2 seria a maior capacidade de oxigênio que uma pessoa consegue utilizar do ar inspirado enquanto faz um exercício físico aeróbico. Ele pode ser estimado por uma série de testes e fórmulas, mas seu valor exato só pode ser medido através do Teste Cardiopulmonar do Exercício (TCPE) também conhecido como Ergoespirometria. Esse exame feito pelo Cardiologista ou Médico do Esporte, acopla os dados obtidos no tradicional Teste Ergométrico, a análise dos gases expirados durante o exercício.

Além do consumo direto do oxigênio, o TCPE fornece variáveis que adicionam diversas informações sobre as respostas dos sistemas cardiovascular, respiratório, vascular pulmonar e muscular esquelético ao estresse físico, tendo especial valor na prescrição mais precisa de exercícios físicos aeróbicos e em pacientes com doenças cardiovasculares.
Qual o valor normal do VO2?
Para explicar melhor vamos considerar um indivíduo em repouso, lendo um livro, por exemplo. O VO2 desse indivíduo em repouso poderia ser estimado em aproximadamente 3,5 ml/(kg.min) o que é também chamado de 1 MET.
Esportes que mais gastam calorias: conheça o MET, seu aliado na dieta
O MET ou equivalente metabólico é uma unidade que representa o consumo de oxigênio no repouso, ou seja, 1 MET = 3,5 ml/(kg.min). No entanto, esse valor pode variar muito entre as pessoas devido a idade, sexo, hábitos, hereditariedade e condicionamento cardiovascular.
Espera-se de um homem saudável que ele alcance no esforço um VO2 máximo em torno de 35 a 40 ml/(kg.min), ou seja, 10 vezes o VO2 de “repouso“ (ou 10 METS).
Atletas de elite chegam a alcançar um VO2 máximo de 70 ml/(kg.min), ou seja, conseguem aumentar em até 20 vezes o VO2 de repouso. Já as mulheres possuem tipicamente um VO2 40-60% menor do que os homens, em torno de 27 a 30 ml/(kg.min). Vale lembrar que o VO2 máximo pode aumentar com o treinamento e diminuir com a idade.
Quem precisa fazer um Teste Cardiopulmonar do Exercício para medir o VO2?
– Atletas amadores para prescrição adequada de exercícios
– Atletas profissionais para acompanhamento de treinamento
– Pessoas com queixas de cansaço ou falta de ar no exercício.
– Avaliação de resposta de medicamentos (em hipertensos, por exemplo)
– Para prescrição de exercícios para cardiopatas ou pneumopatas
– Seleção de pacientes para transplante cardíaco ou pulmonar
– Avaliação da gravidade e prognóstico da insuficiência cardíaca ou pneumopatias crônicas.
– Grandes obesos e aqueles que vão ser submetidos a cirurgia bariátrica
– Para risco cirúrgico ou pré-operatório

Pacientes com doenças arteriais dos membros inferiores com um VO2 baixo podem ter alguma doença no coração?
Durante o esforço é normal que o consumo de oxigênio suba progressivamente em qualquer indivíduo. Quando isso não acontece, o médico deve investigar, principalmente, doenças como a insuficiência cardíaca e as doenças pulmonares (pneumopatias crônicas). Segundo a classificação da American Heart Association (AHA) um VO2 pico <20 ml/(kg.min) já pode significar doença.
VO2 máximo é a mesma coisa que Limiar Anaeróbio?
Não, o Limiar Anaeróbio (LA) ou 1º Limiar Ventilatório é o ponto do exercício no qual inicia-se o acúmulo de lactato no sangue, com conseqüente tamponamento pelo sistema do bicarbonato, elevação da produção de gás carbônico (VCO2) e necessidade de aumento da ventilação para a sua excreção. Ao contrario do que se pensa, no exercício respiramos mais rápido não porque precisamos de mais oxigênio mas para retirar o CO2 produzido pelas células.
Há também o 2º Limiar Ventilatório, ou Ponto de Compensação Respiratória, que é o momento no qual se detecta a incapacidade do sistema metabólico em tamponar a acidose progressiva, resultando na necessidade de se excretar maior quantidade de CO2 através de maior hiperventilação.

Porque o VO2 e o Limiar Anaeróbio (LA) são importantes para prescrever o exercício?
Os limiares 1º e 2º são importantes para a prescrição do exercício pois realizá-lo muito abaixo do 1º Limiar não promove condicionamento, e muito próximo ou acima do 2º Limiar traz o risco de se trabalhar em acidose descompensada, o que não é saudável. O percentual do VO2 no LA está em torno de 50% do VO2 máximo em indivíduos normais, elevado a mais de 70% em atletas e rebaixado a cerca de menos de 30% em doentes graves.
O Teste Cardiopulmonar do Exercício só serve para medir o VO2?
Não, além da avaliação do VO2 máximo, do LA e do Ponto de Compensação respiratória, o exame avalia o comportamento da pressão arterial antes, durante e após o exercício. Avalia também a variação da frequência cardíaca no esforço e na recuperação, podendo ajudar no diagnóstico da asma induzida pelo exercício e as alterações patológicas cardiovasculares como o infra-desnivelamento do segmento ST e as arritmias cardíacas malignas. Além disso, diversas variáveis são avaliadas pelo médico no TCPE como o Pulso de Oxigênio, os equivalentes ventilatórios VE/VCO2 e VE/VO2, VE/CO2 Slope, a Reserva Ventilatória, o T ½, entre outros…
Vou iniciar um treinamento ou quero emagrecer, vale a pena fazer um TCPE?
Sim, o mais importante é que o TCPE vai excluir possíveis contra-indicações que você possa ter para fazer exercício, principalmente os de alta intensidade. O Teste agregará segurança não somente para você, mas também para toda equipe de profissionais que lhe acompanham (médicos, nutricionistas, educadores físicos e o fisioterapeutas). Além disso, com a realização de exames seriados é possível que você avalie e quantifique a melhora da sua performance.
Bibliografia:
AHA Scientific Statement – Exercise Standards for Testing and Training. Gerald F. Fletcher; Gary J. Balady, MD; Ezra A. Amsterdam. March 3, 2015.
Descomplicando a Ergoespirometria para o Cardiologista Clínico – DERCAD/RJ – SOCERJ – Fernando Cesar de Castro e Souza. Volume 7, 2010
Arena A, Myers J, Aslam SS, et al. Peak VO2 and VE/ VCO2 slope in patients with heart failure: A prognostic comparison. Am Heart J 2004;147:354–60.
Corrà U, Mezzani A, Bosimini E, et al. Ventilatory response to exercise improves risk stratification in patients with chronic heart failure and intermediate functional capacity. Am Heart J 2002;143:418-26.
Arena A, Myers J, Abella J, et al. Development of a ventilatory classification system in patients with heart failure. Circulation. 2007;115:2410-2417.
Arena A, Myers J, Abella J, et al. The Ventilatory classification system effectively predicts hospitalization in patients with heart failure. J Cardiopulm Rehabil 2008;28:195–198.
Arena A, Myers J, Abella J, et al. The partial pressure of resting end-tidal carbon dioxide predicts major cardiac events in patients with systolic heart failure. Am Heart J 2008;156:982-88.
Sun X-G, Hansen JE, Beshai JF, et al. Oscillatory Breathing and Exercise Gas Exchange Abnormalities Prognosticate Early Mortality and Morbidity in Heart Failure. J Am Coll Cardiol 2010;55:1814–23.
Klainman E, Fink G, Lebzelter J, et al. The relationship between left ventricular function assessed by multigated radionuclide test and cardiopulmonary exercise test in patients with ischemic heart disease. Chest 2002;121:841- 845. 8. Belardinelli
*As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com
GEL DE CARBOIDRATO, COMO FUNCIONA, PORQUE E COMO USAR
O consumo de Gel de Carboidrato se tornou muito popular entre os atletas durante corridas mais longas como meias maratonas e maratonas. Isto ocorreu desde que a nutrição esportiva passou a compreender especificamente como o glicogênio é usado junto com o funcionamento dos músculos.
Neste artigo vamos descrever como o gel de carboidrato funciona e ajudá-lo a entender quando e com que frequência você deve utilizar o gel de carboidrato para garantir o máximo desempenho e abastecimento ideal no dia da corrida.
COMO FUNCIONA O GEL DE CARBOIDRATO
Seu corpo utiliza duas fontes primárias de combustível para alimentar os músculos quando você está praticando algum tipo de atividade esportiva – Gordura e Carboidratos.
A gordura é um recurso abundante para ser transformado em energia, o problema é que a conversão da gordura em energia ocorre muito lentamente, tornando-se uma fonte de combustível ineficaz.
Portanto, seu corpo depende de carboidratos como fonte primária de combustível nos treinos. Geralmente, quanto mais rápido você corre, maior a porcentagem de seu combustível virá de carboidratos.
O problema com o carboidrato é que só pode armazenar uma quantidade limitada em nossos músculos. É ai que entra o Gel de Carboidrato!
POR QUE USAR GEL DE CARBOIDRATO?
Em síntese, o gel de carboidrato ajudar a repor o glicogênio e calorias que você está queimando em treinos fortes e longos. O consumo de carboidratos de rápida absorção durante a corrida fornece glicose e permite a continuidade da atividade, retardando a fadiga.
QUANDO USAR GEL DE CARBOIDRATO?
Cada pessoa absorve e processa os carboidratos de forma diferente – alguns podem sentir o efeito dentro de três minutos, enquanto outros podem levar até 15 minutos.
A sugestão de alguns nutricionistas é tomar o seu primeiro gel em por volta de 45 a 60 minutos, dependendo de quão bem você reage ao gel no treino.
QUANTAS VEZES TOMAR O GEL DE CARBOIDRATO?
As marcas de Gel de Carboidrato possuem concentrações variadas de carboidratos, vitaminas e minerais. Alguns também contém cafeína, que é um estimulante energético.
Sempre tome o gel de carboidrato com água, nunca sozinho e nunca com uma bebida esportiva. Sem água, o gel de carboidrato levará mais tempo para digerir e entrar na corrente sanguínea.
Se você tomar um gel de carboidrato com uma bebida esportiva, você corre o risco de ingerir muito açúcar simples ao mesmo tempo.
Os efeitos podem variar conforme a dieta. Se ela for balanceada, os resultados serão melhores e é por isto que é muito importante o acompanhamento de um nutricionista.
Uma opção indicada é consumi-los da seguinte maneira:
Exercícios/Competições de até 1 hora: Apenas água
Duração de 1h30min: 1 Sachê de Gel a cada 45 minutos
Duração de 2 horas: 1 Sachê a cada 30 minutos (a partir dos 40 minutos)
Duração de 3 horas: 1 Sachê a cada 25 minutos (a partir dos 40 minutos)
Duração de 4 horas: 1 Sachê a cada 20minutos (a partir dos 40 minutos)
Lembre-se: É importante ter o acompanhamento de um profissional, para saber a dose certa a ser consumida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o avanço da medicina esportiva e um melhor entendimento de como o corpo utiliza as fontes de energia, descobriu-se que o consumo deste tipo de suplemento é muito indicado para atividades intensas e longas.
Fonte: Docedieta.com
Voo para história! Ricardo Costa leva o ouro no salto em distância para cegos
Por Cahê Mota e Carol Fontes Rio de Janeiro
Pulo no escuro e para história. Ricardo Costa é o primeiro brasileiro a conquistar medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos do Rio. Cego por conta da Doença de Stargardt, que causa perda da visão de forma degenerativa, o sul-mato-grossense de Três Lagoas se tornou campeão paralímpico do salto em distância T11 em prova cheia de emoção na manhã desta quinta-feira. Líder na maior parte do tempo, foi ultrapassado pelo americano Lex Gillete no penúltimo salto, mas manteve a frieza para fazer 6.52m na tentativa derradeira e liberar o barulho até então proibido para o torcedor presente no Estádio Olímpico. Ruslan Katyshev, da Ucrânia, ficou com o bronze.
Feliz com prata, Odair tem em recurso a esperança de ouro inédito: “Sonho”
Por Fabrício Marques e Matheus Tibúrcio Rio de Janeiro
Responsável pela primeira medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, Odair Santos saiu do Engenhão, na manhã desta quinta-feira, com a prata nos 5.000m na classe T11. Porém, um recurso contra o vencedor da prova, o queniano Samuel Kimani, conduzido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e por outros países, deu esperanças ao brasileiro de alcançar algo inédito na carreira. Agora dono de oito medalhas em Paralimpíadas, Odair pode vir a ser campeão paralímpico pela primeira vez caso o rival seja desclassificado. O protesto segue em análise, mas o fundista afirma ao menos estar contente com a prata já garantida.
História Completa da Corrida de São Silvestre
Cásper Líbero, um jornalista e advogado paulista milionário que fez fortuna no início do século XX no setor de imprensa, fez uma viagem a Paris e de lá voltou maravilhado com uma corrida realizada à noite, em que os corredores carregavam tochas ao longo do percurso.Entusiasta do esporte e decidido a promover algo semelhante no Brasil, criou uma corrida noturna a ser realizada no último dia do ano de 1925. Estava fundada a Corrida de São Silvestre, que recebeu esse nome em homenagem ao santo do dia.
Em sua primeira edição, de 60 inscritos 48 compareceram para disputar a prova e apenas 37 foram oficialmente classificados, já que as regras exigiam que todos os corredores cruzassem a linha de chegada no máximo 3 minutos após a chegada do vencedor. O primeiro vencedor foi o jogador de futebol Alfredo Gomes, que completou os 8,8 km do percurso em 33:21.[6] Inicialmente aceitando apenas a participação de brasileiros natos, nos anos seguintes a inscrição foi permitida a estrangeiros morando no Brasil, o que permitiu ao italiano Heitor Blasi, radicado em São Paulo, ser convidado a disputá-la e vencer duas das primeiras edições da prova, em 1927 e 1929.[5] Sem grande experiência na organização deste tipo de evento, as primeiras edições impediam os corredores de beberem qualquer tipo de líquido durante a prova, e os atletas muitas vezes nela competiam com os próprios sapatos que usavam para treino no dia a dia e roupas que acumulavam suor.[5]
Ao contrário de outros eventos desportivos tão ou mais antigos, a Corrida de São Silvestre nunca deixou de realizar-se, nem mesmo durante a Revolução Constitucionalista de 1932 ou a Segunda Guerra Mundial.
A partir de 1945, com o fim da guerra, ela passou a contar com a participação de estrangeiros, mas apenas para corredores convidados provenientes de outros países daAmérica do Sul. O sucesso das duas primeiras edições internacionais, no entanto, levou os organizadores a permitirem a participação de corredores de todo o mundo a partir de 1947. Este ano marcou o início de período de 34 anos durante o qual nenhum brasileiro venceria a prova, o que se encerrou somente quando o garçom pernambucano José João da Silva venceu a edição de 1980, feito que repetiria em 1985.

A corrida permaneceria restrita a homens até 1975, quando as Nações Unidas declararam aquele ano como o Ano Internacional da Mulher. Os organizadores da São Silvestre aproveitaram o momento para realizar a primeira corrida feminina no mesmo ano.O evento feminino começou já com livre participação internacional, e a primeira mulher a vencê-lo foi a alemã-ocidental Christa Vahlensieck, o que fez duas vezes seguidas. A primeira vitória brasileira ocorreria somente vinte anos depois, quando a brasiliense Carmem de Oliveira venceu em 1995.
Além de Tergat e Rosa Mota, outros grandes campeões na história da São Silvestre são o belga Gaston Roelants, recordista mundial e campeão olímpico dos 3.000 m c/ obstáculos em Tóquio 1964 e o equatoriano Rolando Vera, os dois quatro vezes vencedores da prova, sendo Vera o único a vencê-la por quatro vezes consecutivas entre os homens, nos anos 1980. A queniana Lydia Cheromei a venceu três vezes entre 1999 e 2004.
Já famosa em toda a América Latina e na Europa desde 1953, quando a presença e a vitória do multicampeão olímpico tcheco Emil Zatopeka transformou num evento realmente internacional de ponta,em 1970 a São Silvestre começou a chamar a atenção da imprensa especializada dos Estados Unidos, quando o norte-americano Frank Shorter, futuro campeão olímpico da maratona em Munique 1972, veio ao Brasil e a venceu. A vitória de Shorter provocou uma posterior invasão de corredores americanos na prova, que veria Dana Slater ser bicampeã entre as mulheres em 1978–79 e o fundista Herb Lindsay vencê-la em 1979, ano em que a vitória no masculino e no feminino pertenceu aos Estados Unidos, feito nunca mais repetido.[8] O Brasil repetiria o mesmo feito na edição de 2006, com a vitória de Franck Caldeira no masculino e Lucélia Peres no feminino.
Até 1988, a corrida era realizada à noite, geralmente iniciando-se às 23:30, de forma que os primeiros classificados cruzavam a linha de chegada por volta da meia-noite, mas o ano de 1989 foi marcado por sensíveis modificações no formato do evento. O objetivo era cumprir as determinações da Federação Internacional de Atletismo – IAAF. O horário de início da corrida foi alterado, passando às 15 horas para mulheres e às 17 horas para homens; a distância a ser percorrida, que variava quase que anualmente (geralmente entre 6,5 e 8,8 km) foi definitivamente fixada em 15 km em 1991, o mínimo exigido pelas regras da Federação. Em 1989, a São Silvestre foi oficialmente reconhecida e incluída no calendário internacional da IAAF.

Milhares de corredores anônimos cruzam a linha de chegada da 87ªSS em 2011.
Em 2011, pela primeira vez desde sua criação, a São Silvestre teve o tradicional local de chegada alterado. Ao invés da Avenida Paulista, ela passou a ser no Parque do Ibirapuera. A modificação viu a queniana Priscah Jeptoo, vice-campeã olímpica da maratona em Londres 2012, vencer a prova feminina em 48:48, recorde e a primeira vez que uma mulher completou os 15 km da São Silvestre em menos de 50 minutos.Esta edição também assistiu a uma das maiores tragédias da história da corrida, com a morte do atleta paraolímpico Israel Cruz de Barros, que, disputando a divisão de cadeira de rodas, perdeu o controle na descida da Rua Major Natanael, de acentuado declive, e chocou-se com o muro em volta do Estádio do Pacaembu, morrendo no hospital.
Crescendo e sendo prestigiada através dos anos não apenas por atletas de elite mas também pelos corredores amadores, os números da São Silvestre fazem dela a maior corrida de massas da América do Sul, também em quantidade. Os 48 participantes da edição inicial em 1925 transformaram-se em cerca de 2 mil ainda no fim da década de 50, mais de 10 mil por edição nos anos 80, até alcançar um recorde de cerca de 25 mil participantes na edição de 2011.
Além do prestígio nacional e internacional, financeiramente a São Silvestre também compensa para seus campeões: em 2013, o vencedor recebeu R$60 mil (US$30 mil), o segundo colocado R$35 mil (US$17 mil) e o terceiro colocado R$20 mil (US$10 mil).
Vencedores em 89 Anos de São Silvestre
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrida_Internacional_de_S%C3%A3o_Silvestre
Aprenda a identificar os sinais de cansaço
Por camilabrogliato
É tanta coisa na rotina diária que muitas vezes ignoramos aquela “dorzinha leve”, a falta de apetite, a insônia ou aquela puxada na panturrilha. Você sabe reconhecer os sinais de cansaço que o seu corpo envia?
Frases de superação como “Dor é inevitável, desistir é opcional” ou “Dor é sinal de que seu músculo está trabalhando” (entre tantas outras espalhadas por aí) podem até ajudar no quesito motivação… mas lesões mais sérias podem acontecer se o atleta ignorar os sinais de cansaço e continuar treinando.
Não podemos esquecer que cada um tem limites diferentes. O desafio, portanto, é descobrir como dosar seus treinos, respeitar os sinais de cansaço e não forçar além da conta. E claro, descansar. Fique atento aos exageros que fazem mal à sua saúde. A seguir, veja alguns sintomas que o corpo envia quando algo está errado:
Lesões constantes
Suportar uma dor e seguir em frente (ignorando os sinais de cansaço do corpo) pode parecer um ato heroico. Mas, atenção: mesmo que você consiga superar a dor, todas as lesões relacionadas ao esporte devem ser investigadas e tratadas. Maquiar dores crônicas e persistentes com remédios anti-inflamatórios, por exemplo, não é indicado. Pare até descobrir o motivo do incômodo.
Insônia e distúrbios no sono
Preste atenção ao seu sono. Falta de sono ou problemas para dormir não são eventos isolados. Quem dorme pouco tem seu rendimento atrapalhado, além de ficar mais estressado durante o dia. Para dormir melhor, evite cafeína de forma exagerada, açúcar e bebidas energéticas– que só aumentam a sensação de cansaço do corpo. Se a insônia persistir, procure um médico.
Overtraining
Exercícios intensos e pouco tempo para a recuperação podem provocar overtraining. Os sintomas vão desde a sensação de fadiga generalizada às dores que não vão embora, insônia, irritabilidade, perda de motivação, gripes e resfriados frequentes, calafrios e até batidas irregulares do coração. Se, após exercícios intensos, o seu coração estiver acelerado demais mesmo em repouso e demorar muito a voltar ao normal, você pode estar em overtraining.
Cuidados
Se sentir algum desses sintomas, considere uma pausa nos treinos e concentre-se na recuperação com descanso, mais horas de sono e melhor alimentação. Para saber como está seu coração, procure um médico. Invista também em um monitor de frequência cardíaca, para verificar as batidas do coração em repouso e em atividade.
A sugestão dos especialistas é estar atento ao fortalecimento dos músculos, caprichar no alongamento após os exercícios, no aquecimento, no repouso, e em técnicas para melhorar o movimento muscular durante as pedaladas.
(Fontes: Dr. Rogério Teixeira, ortopedista e traumatologista especialista em medicina esportiva, membro da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor -SBED).
Mulher de 92 anos bate recorde ao finalizar maratona em San Diego
Por Gazeta News
Uma mulher de 92 e 65 dias anos conseguiu entrar no livro dos recordes no dia 31 de maio, ao se tornar a mulher mais velha do mundo a finalizar uma maratona. Harriette Thompson, de Charlotte, na Carolina do Norte, cruzou a linha de chegada da Rock ‘n’ Roll Marathon, em San Diego, na Califórnia, com o tempo de 7h24m36s. Com 92 anos, a nova recordista superou Gladys Burrill, que completou a Maratona de Honolulu, em 2010, quando tinha 92 anos e 19 dias em 9m53min16s.
Esta foi a 16ª participação de Harriette na Rock’n’ Roll Marathon e a mais difícil, segundo ela, que durante toda a maratona foi acompanhada de seu filho de 56 anos, Brenny. “É sempre difícil, mas este ano foi um ano ruim para mim”, disse ela, mãe de cinco filhos, acrescentando que seu marido morreu em janeiro, após uma doença prolongada e ela lutou contra uma infecção em uma de suas pernas. “Eu não pude treinar muito bem porque meu marido (de 90 anos) esteve muito doente e eu tinha que estar sempre com ele. Depois que ele morreu, de câncer, em janeiro, eu tive que cuidar das minhas pernas (fez tratamento de radiação para carcinoma). Eu estava realmente emocionada quando terminei a prova hoje”.
Pianista de formação clássica, que já se apresentou três vezes no Carnegie Hall, em Nova York, Harriette diz que, para vencer os 42km da prova, vai mentalizando as peças para piano que conhece. A maratonista começou a correr aos 76 anos, depois que um membro de sua igreja perguntou se ela queria participar da maratona e ajudar a arrecadar fundos para combater a leucemia e linfoma. “Naquela época, eu tinha perdido várias pessoas na minha família para câncer e eu disse: ‘Oh, talvez eu devesse fazer isso’”, conta ela. “No primeiro ano, eu só planejava caminhar, mas como todo mundo estava correndo, resolvi começar a correr com eles”.
Desde que começou a contribuir com a Sociedade de Leucemia e Linfoma, Harriette já conseguiu arrecadar mais de $100 mil dólares. A única vez que não participou de uma prova foi quando teve que se tratar de um câncer. Ela acrescentou que gosta de arrecadar dinheiro para pesquisas de tratamento contra o câncer e que outros corredores a tem ajudado a se manter saudável: “Eu não acho que eu estaria viva se eu não fizesse isso”, avaliou. Fonte: Associated Press.
Mulheres sub-9: quem são os mais rápidos da história em Iron distance?
Por Wagner Araújo, com contribuição John Levison, tri247.com
Oito horas parece ser um limite intransponível para os triatletas amadores que se aventuram em um Ironman. Apenas um seleto grupo dos maiores triatletas de todos os tempos conseguem entrar nessa lista. Entre as mulheres, esse limite, tipicamente, é assumido como nove horas de prova.
Desde o final da década de 90, quando Peter Reid, Luc Van Lierde, Jurgen Zack, Lothar Leder assombraram o mundo do nadapedalacorre com tempos abaixo das 8 horas, esse número permaneceu como meta para muitos outros atletas. Inusitadamente, dos 37 tempos na lista masculina abaixo de 8h, apenas 7 aconteceram entre 2000 e 2009, uma década inteira de tempos modestos.
Entre as mulheres, apenas 19 dos 103 tempos abaixo das 9 horas foram alcançados antes de 2008, quando começou a era Chrissie Wellington que, definitivamente, mudou o padrão das competições femininas de iron distance em todo o mundo.
Chrissie Wellington ainda detém o recorde @challenge
Os grandes pioneiros desse clube foram a holandesa Thea Sybema, em 1991; e o alemão Lothar Leder, em 1996. Ambos conquistaram a façanha no rápido percurso de Roth, que à época sediava o Ironman Europa, e hoje é a casa do Challenge Roth, maior prova iron distance do mundo. E por falar em Roth, a prova tem 19 dos 37 tempos masculinos sub-8 e 31 dos 103 tempos femininos sub-9, incluindo os dois mais rápidos: Andreas Raelert (ALE), em 2011: 7h41min33seg; e Chrissie Wellington (GBR), no mesmo ano: 8h18min13seg.
Todos os tempos sub-9h: Tabelas com os tempos femininos
# | Nome | País | Local | Ano | Nat. | Bike | Cor. | Total |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | Chrissie Wellington | GBR | Roth | 2011 | 49:49 | 04:40:39 | 02:44:35 | 08:18:13 |
2 | Chrissie Wellington | GBR | Roth | 2010 | 50:28 | 04:36:33 | 02:48:54 | 08:19:13 |
3 | Chrissie Wellington | GBR | Roth | 2009 | 50:28 | 04:40:28 | 02:57:32 | 08:31:59 |
4 | Chrissie Wellington | GBR | Port Elizabeth |
2011 | 51:40 | 04:45:23 | 02:52:54 | 08:33:56 |
5 | Caroline Steffen | SUI | Melbourne | 2012 | 53:29 | 04:35:29 | 03:01:22 | 08:34:51 |
6 | Chrissie Wellington | GBR | Arizona | 2010 | 51:56 | 04:47:06 | 02:52:55 | 08:36:13 |
7 | Eva Wutti | AUT | Copenhagen | 2013 | 52:55 | 04:39:58 | 03:00:51 | 08:37:36 |
8 | Mirinda Carfrae | AUS | Roth | 2014 | 55:24 | 04:46:48 | 02:53:27 | 08:38:53 |
9 | Rebekah Keat | AUS | Roth | 2009 | 50:21 | 04:50:10 | 02:55:28 | 08:39:24 |
10 | Caroline Steffen | SUI | Roth | 2013 | 51:45 | 04:42:21 | 03:03:07 | 08:40:35 |
11 | Rachel Joyce | GBR | Roth | 2014 | 52:43 | 04:43:11 | 03:03:21 | 08:42:25 |
12 | Linsey Corbin | EUA | Klagenfurt | 2014 | 53:02 | 04:47:02 | 02:56:52 | 08:42:42 |
13 | Yvonne van Vlerken | HOL | Florida | 2013 | 00:14 | 04:35:49 | 03:01:55 | 08:43:07 |
14 | Mary Beth Ellis | EUA | Klagenfurt | 2011 | 48:07 | 04:48:09 | 03:01:28 | 08:43:35 |
15 | Rachel Joyce | GBR | Roth | 2012 | 47:37 | 04:54:07 | 02:59:53 | 08:45:04 |
16 | Yvonne van Vlerken | HOL | Roth | 2008 | 53:47 | 04:54:11 | 02:54:22 | 08:45:48 |
17 | Rachel Joyce | GBR | Melbourne | 2012 | 52:34 | 04:44:57 | 03:05:02 | 08:46:09 |
18 | Yvonne van Vlerken | HOL | Roth | 2013 | 54:40 | 04:39:35 | 03:09:33 | 08:46:22 |
19 | Erica Csomor | HUN | Roth | 2008 | 53:37 | 04:54:10 | 02:55:54 | 08:47:05 |
20 | Sandra Wallenhorst | ALE | Klagenfurt | 2008 | 57:19 | 04:50:43 | 02:54:49 | 08:47:26 |
21 | Catriona Morrison | GBR | Roth | 2009 | 51:46 | 04:48:55 | 03:03:57 | 08:48:11 |
22 | Caroline Steffen | SUI | Roth | 2014 | 52:08 | 04:48:14 | 03:05:05 | 08:48:42 |
23 | Leanda Cave | GBR | Arizona | 2011 | 52:08 | 04:51:07 | 02:58:52 | 08:49:00 |
24 | Ashley Clifford | EUA | Florida | 2013 | 55:21 | 04:51:20 | 02:56:35 | 08:49:03 |
25 | Rachel Joyce | GBR | Texas | 2013 | 54:02 | 04:42:29 | 03:07:27 | 08:49:14 |
26 | Simone Brändli | SUI | Klagenfurt | 2014 | 45:51 | 04:57:15 | 03:01:14 | 08:49:16 |
27 | Sonja Tajsich | ALE | Roth | 2012 | 55:50 | 04:55:14 | 02:55:43 | 08:49:47 |
28 | Bella Bayliss | GBR | Klagenfurt | 2009 | 54:04 | 04:49:41 | 03:00:20 | 08:50:13 |
29 | Paula Newby Fraser | EUA | Roth | 1994 | 50:55 | 04:49:48 | 03:10:10 | 08:50:53 |
30 | Eva Wutti | AUT | Barcelona | 2013 | 02:39 | 04:46:37 | 02:57:57 | 08:51:01 |
31 | Julia Gajer | ALE | Roth | 2013 | 51:48 | 04:56:35 | 02:59:55 | 08:51:04 |
32 | Erica Csomor | HUN | Klagenfurt | 2011 | 52:06 | 04:53:59 | 02:59:53 | 08:51:11 |
33 | Bella Bayliss | GBR | Klagenfurt | 2008 | 53:11 | 04:48:12 | 03:04:49 | 08:51:17 |
34 | Lori Bowden | CAN | Klagenfurt | 2002 | 55:46 | 04:50:58 | 02:59:55 | 08:51:22 |
35 | Chrissie Wellington | GBR | Frankfurt | 2008 | 48:34 | 04:57:17 | 03:01:44 | 08:51:24 |
36 | Yvonne van Vlerken | HOL | Florida | 2012 | 01:26 | 04:40:20 | 03:04:45 | 08:51:35 |
37 | Yvonne van Vlerken | HOL | Roth | 2007 | 57:55 | 04:51:48 | 02:58:55 | 08:51:55 |
38 | Rebekah Keat | AUS | Roth | 2010 | 52:14 | 04:56:44 | 03:00:06 | 08:52:10 |
39 | Mirinda Carfrae | AUS | Hawaii | 2013 | 58:50 | 04:58:20 | 02:50:38 | 08:52:14 |
40 | Caroline Steffen | SUI | Frankfurt | 2012 | 48:58 | 04:52:34 | 03:06:52 | 08:52:33 |
41 | Corinne Abraham | GBR | Frankfurt | 2014 | 54:23 | 04:49:06 | 03:04:38 | 08:52:40 |
42 | Rebekah Keat | AUS | Copenhagen | 2011 | 49:33 | 04:54:41 | 03:05:02 | 08:52:42 |
43 | Julia Gajer | ALE | Arizona | 2013 | 53:24 | 04:51:46 | 03:02:02 | 08:52:49 |
44 | Lisa Hütthaler | AUT | Klagenfurt | 2014 | 52:05 | 04:48:55 | 03:07:26 | 08:53:20 |
45 | Diana Riesler | ALE | Klagenfurt | 2011 | 58:20 | 04:43:50 | 03:05:41 | 08:53:35 |
46 | Jodie Swallow | GBR | Kalmar | 2013 | 48:30 | 04:55:39 | 03:06:41 | 08:54:01 |
46 | Kate Allen | AUT | Klagenfurt | 2003 | 49:14 | 05:03:28 | 02:57:12 | 08:54:01 |
48 | Chrissie Wellington | GBR | Hawaii | 2009 | 54:31 | 04:52:06 | 03:03:05 | 08:54:02 |
49 | Linsey Corbin | EUA | Arizona | 2011 | 57:00 | 04:50:11 | 03:02:28 | 08:54:33 |
50 | Rebekah Keat | AUS | Copenhagen | 2010 | 50:21 | 04:48:04 | 03:13:09 | 08:54:36 |
51 | Kelly Williamson | EUA | Texas | 2014 | 51:49 | 05:03:51 | 02:54:46 | 08:54:42 |
52 | Mary Beth Ellis | EUA | Texas | 2012 | 53:32 | 04:45:52 | 03:11:09 | 08:54:58 |
53 | Paula Newby Fraser | EUA | Roth | 1992 | 50:49 | 04:50:09 | 03:14:02 | 08:55:00 |
54 | Chrissie Wellington | GBR | Hawaii | 2011 | 01:03 | 04:56:53 | 02:52:41 | 08:55:08 |
54 | Lori Bowden | CAN | Forster/ Tuncurry |
2000 | 56:42 | 04:51:40 | 03:06:46 | 08:55:08 |
56 | Jessica Jacobs | EUA | Florida | 2011 | 02:03 | 04:53:42 | 02:53:26 | 08:55:10 |
57 | Paula Newby Fraser | EUA | Hawaii | 1992 | 53:30 | 04:56:34 | 03:05:24 | 08:55:28 |
58 | Thea Sybesma | HOL | Roth | 1991 | 55:01 | 04:46:22 | 03:14:06 | 08:55:29 |
59 | Meredith Kessler | EUA | Arizona | 2013 | 50:14 | 04:45:33 | 03:16:05 | 08:55:47 |
60 | Camilla Pedersen | DIN | Frankfurt | 2013 | 48:08 | 04:54:20 | 03:09:29 | 08:56:01 |
61 | Ines Estedt | ALE | Detern/ Jumme |
1995 | 50:32 | 05:03:47 | 03:01:46 | 08:56:05 |
62 | Heleen Bij de vaate | HOL | Klagenfurt | 2011 | 58:54 | 04:52:16 | 02:59:40 | 08:56:12 |
63 | Julia Wagner | ALE | Roth | 2011 | 51:28 | 04:54:27 | 03:07:25 | 08:56:23 |
63 | Irma Heeren | HOL | Almere | 1999 | 00:48 | 04:59:47 | 02:55:48 | 08:56:23 |
65 | Elizabeth Lyles | EUA | Frankfurt | 2014 | 53:40 | 04:56:53 | 03:01:14 | 08:56:36 |
66 | Sara Gross | CAN | Brasil | 2014 | 55:47 | 04:49:42 | 03:06:11 | 08:56:41 |
66 | Erica Csomor | HUN | Florida | 2013 | 02:13 | 04:45:09 | 03:03:32 | 08:56:41 |
68 | Katinka Wiltenburg | HOL | Almere | 1996 | 55:29 | 05:00:39 | 03:00:49 | 08:56:57 |
69 | Julia Gajer | ALE | Roth | 2012 | 50:14 | 05:02:11 | 03:01:55 | 08:57:02 |
70 | Sofie Goos | BEL | Klagenfurt | 2014 | 52:06 | 04:54:32 | 03:05:43 | 08:57:08 |
71 | Chrissie Wellington | GBR | Port Macquarie |
2009 | 50:48 | 05:03:01 | 02:59:15 | 08:57:10 |
72 | Gina Ferguson | NZL | Roth | 2008 | 48:52 | 05:01:42 | 03:03:08 | 08:57:18 |
73 | Michelle Vesterby | DEN | Arizona | 2013 | 53:30 | 04:42:57 | 03:16:43 | 08:57:24 |
74 | Rachel Joyce | GBR | Hawaii | 2013 | 54:09 | 04:55:25 | 03:03:37 | 08:57:28 |
75 | Lucie Reed | CZE | Barcelona | 2013 | 56:07 | 04:51:25 | 03:06:05 | 08:57:34 |
76 | Thea Sybesma | HOL | Roth | 1992 | 53:56 | 04:47:01 | 03:16:40 | 08:57:37 |
77 | Catriona Morrison | GBR | Texas | 2011 | – | 05:51:15 | 03:04:14 | 08:57:51 |
78 | Yvonne van Vlerken | HOL | Almere | 2007 | 58:30 | 04:45:49 | 03:09:11 | 08:57:54 |
79 | Caroline Steffen | SUI | Melbourne | 2014 | 52:03 | 04:56:38 | 03:04:44 | 08:57:57 |
79 | Mirinda Carfrae | AUS | Hawaii | 2011 | 57:17 | 05:04:16 | 02:52:09 | 08:57:57 |
81 | Gina Crawford | NZL | Frankfurt | 2014 | 49:21 | 04:56:01 | 03:07:37 | 08:58:06 |
82 | Sandra Wallenhorst | ALE | Frankfurt | 2009 | 54:22 | 04:54:02 | 03:05:33 | 08:58:08 |
82 | Belinda Granger | AUS | Roth | 2008 | 48:49 | 04:50:24 | 03:15:10 | 08:58:08 |
84 | Paula Newby Fraser | EUA | Hawaii | 1993 | 53:29 | 04:48:30 | 03:16:24 | 08:58:23 |
85 | Kate Allen | AUT | Klagenfurt | 2002 | 51:11 | 04:55:12 | 03:06:38 | 08:58:24 |
86 | Joanna Lawn | NZL | Roth | 2007 | 51:46 | 04:52:48 | 03:10:40 | 08:58:25 |
87 | Mirinda Carfrae | AUS | Hawaii | 2010 | 55:53 | 05:04:59 | 02:53:32 | 08:58:36 |
88 | Nina Kraft | ALE | Frankfurt | 2004 | 48:35 | 05:05:11 | 03:00:53 | 08:58:37 |
89 | Jodie Swallow | GBR | Frankfurt | 2013 | 46:09 | 04:50:36 | 03:17:40 | 08:58:43 |
89 | Lucy Gossage | GBR | Barcelona | 2012 | 57:30 | 04:55:47 | 03:02:57 | 08:58:43 |
91 | Rebekah Keat | AUS | Roth | 2011 | 51:27 | 04:51:05 | 03:13:51 | 08:59:22 |
92 | Gina Ferguson | NZL | Busselton | 2008 | 50:30 | 04:56:42 | 03:09:06 | 08:59:24 |
93 | Erica Csomor | HUN | Klagenfurt | 2013 | 51:57 | 04:58:03 | 03:04:04 | 08:59:31 |
93 | Sue Latshaw | EUA | Roth | 1997 | 52:44 | 04:55:52 | 03:10:55 | 08:59:31 |
95 | Gina Crawford | NZL | Roth | 2012 | 50:17 | 05:04:55 | 03:00:05 | 08:59:35 |
96 | Yvonne van Vlerken | HOL | Roth | 2014 | 59:24 | 04:42:17 | 03:14:40 | 08:59:36 |
97 | Lori Bowden | CAN | Klagenfurt | 2001 | 54:44 | 04:57:59 | 03:02:55 | 08:59:41 |
98 | Erica Csomor | HUN | Roth | 2009 | 53:16 | 04:54:37 | 03:08:29 | 08:59:42 |
99 | Elizabeth Lyles | EUA | Busselton | 2013 | 57:11 | 04:58:21 | 03:00:37 | 08:59:44 |
100 | Sonja Tajsich | ALE | Klagenfurt | 2009 | 56:32 | 04:49:05 | 03:09:05 | 08:59:45 |
100 | Edith Niederfriniger | ITA | Klagenfurt | 2008 | 49:05 | 05:04:17 | 03:01:16 | 08:59:45 |
102 | Diana Riesler | ALE | Vichy | 2013 | 56:30 | 04:44:29 | 03:14:10 | 08:59:48 |
103 | Michi Herlbauer | AUT | Klagenfurt | 2014 | 51:23 | 04:58:56 | 03:04:38 | 08:59:57 |
O melhor tempo de cada atleta:
Rank | Melhor tempo | Atleta | Evento |
1 | 08:18:13 | Chrissie Wellington | Challenge Roth 2011 |
2 | 08:34:51 | Caroline Steffen | Ironman Melbourne 2012 |
3 | 08:37:36 | Eva Wutti | Ironman Copenhagen 2013 |
4 | 08:38:53 | Mirinda Carfrae | Challenge Roth 2014 |
5 | 08:39:24 | Rebekah Keat | Challenge Roth 2009 |
6 | 08:42:25 | Rachel Joyce | Challenge Roth 2014 |
7 | 08:42:42 | Linsey Corbin | Ironman Austria 2014 |
8 | 08:43:07 | Yvonne van Vlerken | Ironman Florida 2013 |
9 | 08:43:35 | Mary Beth Ellis | Ironman Austria 2011 |
10 | 08:47:05 | Erica Csomor | Challenge Roth 2008 |
11 | 08:47:26 | Sandra Wallenhorst | Ironman Austria 2008 |
12 | 08:48:11 | Catriona Morrison | Challenge Roth 2009 |
13 | 08:49:00 | Leanda Cave | Ironman Arizona 2011 |
14 | 08:49:03 | Ashley Clifford | Ironman Florida 2013 |
15 | 08:49:16 | Simone Brändli | Ironman Austria 2014 |
16 | 08:49:47 | Sonja Tajsich | Challenge Roth 2012 |
17 | 08:50:13 | Bella Bayliss | Ironman Austria 2009 |
18 | 08:50:53 | Paula Newby Fraser | Ironman Europe 1994 (Roth) |
19 | 08:51:04 | Julia Gajer (nee Wagner) | Challenge Roth 2013 |
20 | 08:51:22 | Lori Bowden | Ironman Austria 2002 |
21 | 08:52:40 | Corinne Abraham | Ironman European Champs 2014 (Frankfurt) |
22 | 08:53:20 | Lisa Hütthaler | Ironman Austria 2014 |
23 | 08:53:35 | Diana Riesler | Ironman Austria 2011 |
24= | 08:54:01 | Kate Allen | Ironman Austria 2003 |
24= | 08:54:01 | Jodie Swallow | Ironman Kalmar, Sweden 2013 |
26 | 08:54:42 | Kelly Williamson | Ironman Texas 2014 |
27 | 08:55:10 | Jessica Jacobs | Ironman Florida 2011 |
28 | 08:55:29 | Thea Sybesma | Ironman Europe 1991 (Roth) |
29 | 08:55:47 | Meredith Kessler | Ironman Arizona 2013 |
30 | 08:56:01 | Camilla Pedersen | Ironman European Champs 2013 (Frankfurt) |
31 | 08:56:05 | Ines Estedt | Euro Champs – Detern/Jumme (1995) |
32 | 08:56:12 | Heleen Bij De Vaate | Ironman Austria 2011 |
33 | 08:56:23 | Irma Heeren | Almere 1999 |
34 | 08:56:36 | Elizabeth Lyles | Ironman European Champs 2014 (Frankfurt) |
35 | 08:56:41 | Sara Gross | Ironman Brasil 2014 |
36 | 08:56:57 | Katinka Wiltenburg | Almere 1996 |
37 | 08:57:08 | Sofie Gooes | Ironman Austria 2014 |
38 | 08:57:18 | Gina Ferguson | Challenge Roth 2008 |
39 | 08:57:24 | Michelle Vesterby | Ironman Arizona 2013 |
40 | 08:57:34 | Lucie Reed | Challenge Barcelona 2013 |
41 | 08:58:08 | Belinda Granger | Challenge Roth 2008 |
42 | 08:58:25 | Joanna Lawn | Challenge Roth 2007 |
43 | 08:58:37 | Nina Kraft | Ironman Frankfurt 2004 |
44 | 08:58:43 | Lucy Gossage | Challenge Barcelona 2012 |
45 | 08:59:31 | Sue Latshaw | Ironman Europe 1997 (Roth) |
46 | 08:59:45 | Edith Niederfriniger | Ironman Austria 2008 |
47 | 08:59:57 | Michi Herlbauer | Ironman Austria 2014 |
Número de tempos sub-9h de cada atleta:
Atleta | |
---|---|
Chrissie Wellington | 9 |
Yvonne van Vlerken | 7 |
Rebekah Keat | 5 |
Erica Csomor | 5 |
Rachel Joyce | 5 |
Caroline Steffen | 5 |
Paula Newby Fraser | 4 |
Julia Gajer | 4 |
Gina Crawford | 4 |
Mirinda Carfrae | 4 |
Lori Bowden | 3 |
Bella Bayliss | 2 |
Catriona Morrison | 2 |
Kate Allen | 2 |
Mary Beth Ellis | 2 |
Sandra Wallenhorst | 2 |
Sonja Tajsich | 2 |
Thea Sybesma | 2 |
Diana Riesler | 2 |
Jodie Swallow | 2 |
Eva Wutti | 2 |
Linsey Corbin | 2 |
Elizabeth Lyles | 2 |
Belinda Granger | 1 |
Camilla Pedersen | 1 |
Edith Niederfriniger | 1 |
Heleen Bij de vaate | 1 |
Ines Estedt | 1 |
Irma Heeren | 1 |
Jessica Jacobs | 1 |
Joanna Lawn | 1 |
Katinka Wiltenburg | 1 |
Leanda Cave | 1 |
Lucy Gossage | 1 |
Nina Kraft | 1 |
Sue Latshaw | 1 |
Lucie Reed | 1 |
Ashley Clifford | 1 |
Meredith Kessler | 1 |
Michelle Vesterby | 1 |
Kelly Williamson | 1 |
Sara Gross | 1 |
Simone Brändli | 1 |
Lisa Hütthaler | 1 |
Sofie Gooes | 1 |
Michi Herlbauer | 1 |
Corinne Abraham | 1 |
Total | 103 |
Anos quando ocorreram sub-9h:
Anos | |
---|---|
1991 | 1 |
1992 | 3 |
1993 | 1 |
1994 | 1 |
1995 | 1 |
1996 | 1 |
1997 | 1 |
1998 | 0 |
1999 | 1 |
2000 | 1 |
2001 | 1 |
2002 | 2 |
2003 | 1 |
2004 | 1 |
2005 | 0 |
2006 | 0 |
2007 | 3 |
2008 | 9 |
2009 | 9 |
2010 | 5 |
2011 | 15 |
2012 | 10 |
2013 | 21 |
2014 | 15 |
(Total) | 103 |
Locais onde ocorreram sub-9h:
Locais | |
---|---|
Roth | 31 |
Klagenfurt | 19 |
Frankfurt | 9 |
Hawaii | 8 |
Arizona | 6 |
Flórida | 5 |
Texas | 4 |
Almere | 3 |
Copenhagen | 3 |
Barcelona | 3 |
Melbourne | 3 |
Busselton | 2 |
Detern/Jumme | 1 |
Forster-Tuncurry | 1 |
Kalmar | 1 |
Vichy | 1 |
Port Macquarie | 1 |
Port Elizabeth | 1 |
Brasil | 1 |
(18 locais) | 103 |
Países de origem das atletas que marcaram tempos sub-9h:
País de origem | |
---|---|
GBR | 25 |
ALE | 15 |
EUA | 15 |
HOL | 13 |
AUS | 9 |
AUT | 7 |
HUN | 5 |
NZL | 4 |
CAN | 3 |
SUI | 3 |
DIN | 2 |
CZE | 1 |
ITA | 1 |
103 |
Homens sub-8, quem são os mais rápidos da história em Iron distance?
Por Mundo Tri
Toda vez que algum atleta consegue um tempo abaixo das 8h, o assunto dos recordes ressurge. E quem detém a melhor marca Iron Distance é Andreas Raelert, com incríveis 7:41:33. Confira quem são todos os atletas sub-8h.
Todos os tempos sub-8h:
# | Nome | País | Local | Ano | Nat. | Bike | Cor. | Total |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | Andreas Raelert | ALE | Roth | 2011 | 46:18 | 04:11:43 | 02:40:51 | 07:41:33 |
2 | Marino Vanhoenacker | BEL | Klagenfurt | 2011 | 46:49 | 04:15:36 | 02:39:24 | 07:45:49 |
3 | Ivan Rana | ESP | Klagenfurt | 2014 | 44:36 | 04:15:57 | 02:43:43 | 07:48:43 |
4 | Luc Van Lierde | BEL | Roth | 1997 | 44:51 | 04:28:47 | 02:36:49 | 07:50:27 |
5 | Jurgen Zack | ALE | Roth | 1997 | 49:35 | 04:14:52 | 02:47:15 | 07:51:42 |
6 | Peter Reid | CAN | Klagenfurt | 1999 | 48:28 | 04:25:08 | 02:35:21 | 07:51:56 |
7 | Dirk Bockel | LUX | Roth | 2013 | 46:05 | 04:15:05 | 02:48:41 | 07:52:01 |
8 | Marino Vanhoenacker | BEL | Klagenfurt | 2010 | 47:49 | 04:18:30 | 02:42:03 | 07:52:05 |
9 | Rasmus Henning | DIN | Roth | 2010 | 46:57 | 04:23:25 | 02:39:43 | 07:52:36 |
10 | Victor Del Corral | ESP | Florida | 2013 | 55:23 | 04:15:15 | 02:37:29 | 07:53:12 |
11 | Chris McCormack | AUS | Roth | 2007 | 49:45 | 04:16:31 | 02:45:12 | 07:54:23 |
12 | Christian Kramer | ALE | Klagenfurt | 2014 | 44:30 | 04:18:26 | 02:46:46 | 07:54:31 |
13 | Sebastian Kienle | ALE | Frankfurt | 2014 | 49:40 | 04:12:13 | 02:49:35 | 07:55:14 |
14 | Andrew Starykowicz | EUA | Florida | 2013 | 49:53 | 04:02:17 | 02:58:18 | 07:55:22 |
15 | Brent McMahon | CAN | Arizona | 2014 | 47:25 | 04:21:21 | 2:43:29 | 07:55:48 |
16 | Michael Gohner | ALE | Roth | 2009 | 50:30 | 04:21:25 | 2:41:17 | 7:55:53 |
17 | Timo Bracht | ALE | Roth | 2014 | 48:58 | 04:19:59 | 02:44:32 | 07:56:00 |
17 | Jurgen Zack | ALE | Roth | 1999 | 50:59 | 04:14:16 | 02:48:10 | 07:56:00 |
19 | Lothar Leder | ALE | Roth | 1997 | 47:32 | 04:25:45 | 02:43:22 | 07:56:39 |
20 | Lothar Leder | ALE | Roth | 1996 | 49:33 | 04:24:06 | 02:43:23 | 07:57:02 |
21 | Sebastian Kienle | ALE | Roth | 2011 | 49:58 | 04:12:46 | 02:52:01 | 07:57:06 |
22 | Thomas Hellriegel | ALE | Roth | 1997 | 49:39 | 04:14:45 | 02:52:57 | 07:57:21 |
23 | Michael Weiss | AUT | Klagenfurt | 2011 | 52:52 | 04:16:25 | 02:42:27 | 07:57:40 |
24 | Craig Alexander | AUS | Melbourne | 2012 | 50:33 | 04:24:43 | 02:38:46 | 07:57:44 |
25 | Jan van der Marel | HOL | Almere | 1999 | 52:17 | 04:24:28 | 02:41:01 | 07:57:46 |
26 | Chris McCormack | AUS | Roth | 2004 | 47:59 | 04:26:54 | 02:40:23 | 07:57:50 |
27 | Thomas Hellriegel | ALE | Roth | 1999 | 48:57 | 04:16:04 | 02:49:51 | 07:57:50 |
28 | Filip Ospaly | CZE | Florida | 2013 | 48:06 | 04:23:53 | 02:41:17 | 07:58:44 |
29 | Chris McCormack | AUS | Roth | 2005 | 47:33 | 04:23:07 | 02:45:33 | 07:58:45 |
30 | Faris Al Sultan | ALE | Roth | 2004 | 45:45 | 04:24:04 | 02:45:57 | 07:58:57 |
31 | Sebastian Kienle | ALE | Roth | 2010 | 52:15 | 04:14:07 | 02:50:17 | 07:59:06 |
32 | Timo Bracht | ALE | Frankfurt | 2009 | 47:45 | 04:24:51 | 02:43:06 | 07:59:15 |
33 | Eneko Llanos | ESP | Arizona | 2011 | 48:47 | 04:20:55 | 02:46:09 | 07:59:38 |
34 | Ronnie Schildknecht | SUI | Florida | 2011 | 51:18 | 04:19:55 | 02:43:47 | 07:59:42 |
35 | Andreas Raelert | ALE | Klagenfurt | 2013 | 44:25 | 04:30:40 | 02:40:07 | 07:59:51 |
36 | Chris McCormack | AUS | Frankfurt | 2008 | 44:38 | 04:26:17 | 02:45:46 | 07:59:55 |
37 | Eneko Llanos | ESP | Frankfurt | 2013 | 46:10 | 04:25:32 | 02:44:12 | 07:59:58 |
38 | James Cunnama | RSA | Roth | 2012 | 47:41 | 04:29:34 | 02:40:06 | 07:59:59 |
O melhor tempo de cada atleta:
Rank | Melhor tempo | Atleta | Evento |
---|---|---|---|
1 | 07:41:33 | Andreas Raelert | Challenge Roth 2011 |
2 | 07:45:59 | Marino Vanhoenacker | Ironman Austria 2011 |
3 | 07:48:43 | Ivan Rana | Ironman Austria 2014 |
4 | 07:50:27 | Luc Van Lierde | Ironman Europe 1997 (Roth) |
5 | 07:51:42 | Jurgen Zack | Ironman Europe 1997 (Roth) |
6 | 07:51:56 | Peter Reid | Ironman Austria 1999 |
7 | 07:52:01 | Dirk Bockel | Challenge Roth 2013 |
8 | 07:52:36 | Rasmus Henning | Challenge Roth 2010 |
9 | 07:53:12 | Victor Del Corral | Ironman Florida 2013 |
10 | 07:54:23 | Chris McCormack | Challenge Roth 2007 |
11 | 07:54:31 | Christian Kramer | Ironman Austria 2014 |
12 | 07:55:14 | Sebastian Kienle | Ironman Frankfurt 2014 |
13 | 07:55:22 | Andrew Starykowicz | Ironman Florida 2013 |
14 | 07:55:48 | Brent McMahon | Ironman Arizona 2014 |
14 | 07:55:53 | Michael Gohner | Challenge Roth 2009 |
15 | 07:56:00 | Timo Bracht | Ironman Frankfurt 2009 |
16 | 07:56:39 | Lothar Leder | Ironman Europe 1997 (Roth) |
17 | 07:57:21 | Thomas Hellriegel | Ironman Europe 1997 (Roth) |
18 | 07:57:40 | Michael Weiss | Ironman Austria 2011 |
19 | 07:57:44 | Craig Alexander | Ironman Melbourne 2012 |
20 | 07:57:46 | Jan van der Marel | Almere 1999 |
21 | 07:58:44 | Filip Ospaly | Ironman Florida 2013 |
22 | 07:58:57 | Faris Al Sultan | Challenge Roth 2009 |
23 | 07:59:38 | Eneko Llanos | Ironman Arizona 2011 |
24 | 07:59:42 | Ronnie Schildknecht | Ironman Florida 2011 |
25 | 07:59:59 | James Cunnama | Challenge Roth 2012 |
Número de tempos sub-8h de cada atleta:
Atleta | |
---|---|
(26 Atletas) | 38 |
Chris McCormack | 4 |
Sebastian Kienle | 3 |
Eneko Llanos | 2 |
Lothar Leder | 2 |
Marino Vanhoenacker | 2 |
Thomas Hellriegel | 2 |
Andreas Raelert | 2 |
Jurgen Zack | 2 |
Timo Bracht | 2 |
James Cunnama | 1 |
Jan van der Marel | 1 |
Luc Van Lierde | 1 |
Michael Weiss | 1 |
Craig Alexander | 1 |
Peter Reid | 1 |
Rasmus Henning | 1 |
Ronnie Schildknecht | 1 |
Faris Al Sultan | 1 |
Dirk Bockel | 1 |
Victor Del Corral | 1 |
Andrew Starykowicz | 1 |
Filip Ospaly | 1 |
Ivan Rana | 1 |
Christian Kramer | 1 |
Brent McMahon | 1 |
Michael Gohner | 1 |
Anos quando ocorreram sub-8h:
Ano | |
---|---|
1996 | 1 |
1997 | 4 |
1998 | 0 |
1999 | 4 |
2000 | 0 |
2001 | 0 |
2002 | 0 |
2003 | 0 |
2004 | 2 |
2005 | 1 |
2006 | 0 |
2007 | 1 |
2008 | 1 |
2009 | 2 |
2010 | 3 |
2011 | 6 |
2012 | 2 |
2013 | 6 |
2014 | 5 |
(Total) | 38 |
Locais onde ocorreram sub-8h:
Local | |
---|---|
Roth | 19 |
Klagenfurt | 7 |
Flórida | 4 |
Frankfurt | 4 |
Arizona | 2 |
Almere | 1 |
Melbourne | 1 |
(7 locais) | 37 |
Países de origem dos atletas que marcaram tempos sub-8h:
País de origem | No |
---|---|
ALE | 16 |
AUS | 5 |
BEL | 3 |
ESP | 4 |
CAN | 2 |
AUT | 1 |
CZE | 1 |
DIN | 1 |
EUA | 1 |
HOL | 1 |
LUX | 1 |
RSA | 1 |
SUI | 1 |
(Total) | 37 |
Chás termogênicos para diminuir as medidas
Para quem está sempre procurando uma solução para perder peso aliada à pratica de atividade física, os chás termogênicos são uma boa opção. Eles são capazes de elevar o metabolismo, de maneira saudável, e potencializam a queima de gordura, evitando que ela se acumule no organismo.
A vantagem de consumir, diariamente, um chá termogênico é a de que ele acelera o processo de emagrecimento, principalmente, quando acompanhado de refeições saudáveis e da prática de atividades físicas, como a corrida.
Ingredientes termogênicos
Casca de laranja amarga: a casca da laranja amarga contém sinefrina, substância que ajuda na queima de gordura corporal e provoca a sensação de saciedade, que está aliada a perda de peso. Além disso, fazer um chá com a casca desta fruta ajuda a acelerar o metabolismo e aumentar a energia física.
Gengibre: melhora a digestão e o sistema imunológico e tem ação anti-inflamatória, o que favorece a perda de peso.
Canela: além de ser termogênico, é digestivo e tem ação anti-inflamatória, ajudando a diminuir a inflamação do tecido de gordura. Reduz os níveis de açúcar no sangue.
Chá verde: acelera o metabolismo e ajuda a queimar gordura corporal. Também, previne doenças cardíacas e circulatórias.
Chá de hibisco: com propriedades que ajudam no aumento do metabolismo, o chá de hibisco pode ser usado como um antioxidante na dieta, pois combate os radicais livres e aumenta a produção de energia do corpo.
Cravo: poderoso inclusive para ações medicinais, o cravo possui propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, antissépticas, cicatrizantes, analgésicas e, ainda, estimula a digestão.
Receitas
Algumas receitas combinam vários ingredientes termogênicos, que favorecem a perda de peso e aumentam o gasto energético. Sugerimos algumas:
Mix termogênico – Gengibre, canela e chá verde
5 paus de canela
2 pedaços de 5 a 7 cm de gengibre
2 colheres (sopa) de chá verde em folhas 1 litro de água
Modo de fazer
Em uma panela adicione a canela, o gengibre e a água. Ferva por 3 minutos. Desligue e junte o chá verde. Tampe e deixe em infusão por 5 minutos.
Mix termogênico – Gengibre, canela e cravo
2 paus ou uma colher de chá (pó) de canela
4 a 6 unidades de cravo
2 pedaços de 1cm picado de gengibre
2 copos de água
Modo de fazer
Junte os ingredientes com a água e leve ao fogo. Deixe ferver bem, até que a água se reduza pela metade.
Chá verde com chá de hibisco
2 colheres de sopa de chá verde
2 colheres de sopa de chá de hibisco
Raspas de gengibre e limão
1 litro de água
Modo de fazer
Misture as folhas. Aqueça um litro de água, adicione as ervas e acrescente raspas de gengibre e limão. Coe e sirva.
Mas, lembre-se: o consumo ideal de chá e de duas a três xícaras por dia. Evite tomar este tipo de chá muito tarde, pois ele pode causar insônia.
(Fonte: Luciana Camargo, nutricionista no Rio de Janeiro)